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9 de jun. de 2010

Entre a poesia e o mundo real

Nada do que se vê, é tão real quanto as poesias sobre as pessoas.
Não necessariamente sobre as pessoas, mas sim sobre suas situações, reclamações, indagações sobre o mundo, sobre tudo aquilo que de alguma forma implica em seu psicológico e as faz pensar sobre tal assunto, transformando-as assim em filosóficos, doutrinadores, doutores sobre esse pensamento direcionado...
Há assim uma grande capacidade de mudança pessoal, bem como mudança social, se isso depender somente dela, ou a mesma possuir uma grande influência em seu meio.
Aconteceu comigo, sim, o que na postagem anterior eu escrevi(embora eu não tenha formatado direito o texto e de tudo, não se lê quase nada), mas ninguem sabe, ninguem vê, ou pelo menos não querem ver o quanto mudei, ou o quanto tentei mudar meu jeito e ao meu redor tudo que está ao meu alcance.
Hoje em dia já não acredito tanto na bondade das pessoas, e acho que essa teoria divina de que nada é por acaso tem muito sentido, e tudo que acontece no mundo de ruim, terá um futuro cheio de glamour...eu acredito nisso...bem, se eu estiver errado, torçam para que não tenhamos um 2012 como a que vimos nas telas dos cinemas...
Sim....o mundo tem me revoltado, mas não que eu tenha piorado, mas minha paciência está mudando, e não sei se isso é bom ou ruim, só sei que minha cabeça dói.


O mundo, portanto, é uma poesia, talvez abstrata, talvez real, mas não se baseiem nelas, mas sim nas pessoas que as viveram, pois essas sim vocês podem ter certeza que são reais.

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